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domingo, 12 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Mensagem para inicio do ano letivo 2012
ESTE ANO SERÁ UM SUCESSO SE...
Este ano será um sucesso se...
houver um sorriso de otimismo, um sonho de beleza em seu coração e poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor, na inocência das crianças, no silêncio interior, na amizade, no momento presente, na oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo; sensível ao sofrimento alheio, grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.
Este ano será um sucesso se... você for franco sem ferir, tiver fé em si, no próximo e em Deus e, acima de tudo, expressar o que pensa do outro com uma palavra de carinho, de apoio, de reconhecimento, de bondade e encorajamento.
Este ano será um sucesso se... você souber vencer a preguiça, o orgulho, a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja, da intolerância ao ignorante, ao que tem idéias diferentes das suas, ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.
Este ano será um sucesso se...
Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o, estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo, economizando bens materiais, esbanjando amor e solidariedade, entendendo a criança e o idoso, o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.
Este ano será um sucesso se...
você der um “bom dia” de coração e enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor, vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia, com a gota de orvalho na flor.
Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades que se abrirem diante de você e, começar cada dia com Deus! Se você for sensível a tudo isso, então este ano será um sucesso para você e para os que viverem ao seu redor.
O choro na educação Infantil
Bom professores (as), as aulas já estão pertinho de começarem, e como sempre as nossas crianças choram por uma série de fatores que após ler o texto abaixo vocês poderão ajudá-las e tornar o ambiente da escola mais tranquilo. Tem boas dicas..
Na creche, o que fazer na hora do choro?
Para crianças até 3 anos, esse desabafo é uma forma de comunicação importante. Saiba aqui qual é a melhor maneira de lidar com as lágrimas
Adaptar-se ao ambiente e à equipe da creche, despedir-se da família, avisar que a fralda está suja ou que a barriga dói, perder um brinquedo para um colega... Pode não parecer, mas a vida de uma criança até 3 anos tem uma porção de desafios e uma boa dose de estresse! Sem contar com a fala bem desenvolvida, os pequenos não têm muitas opções além das lágrimas, que podem acompanhar chorinhos sofridos ou mesmo choradeiras de assustar a vizinhança.
Para o educador o seu colaborador(auxiliar), enfrentar momentos como esses está longe de ser fácil. É natural que surjam sinais de frustração, irritação e, principalmente, falta de paciência. Mas tudo fica mais simples quando se conhece o desenvolvimento infantil e há acolhimento e uma permanente construção de vínculos afetivos com os bebês e as crianças - um trabalho fundamental, que começa ao iniciarem a adaptação e segue ao longo do ano.
Nos primeiros dias da criança na creche, a equipe ainda não distingue os tipos de choro dela. "Há o que expressa dor, o de acordei, vem me buscar e o de saudade, entre tantos outros. Quem investe em um cuidado atento passa a identificar essas diferenças e, assim, descobre qual é a melhor atitude a tomar.
Para decifrar as lágrimas, é preciso ter em mente que o objetivo das crianças é comunicar que algo vai mal. "Eles relacionam o choro a uma reação boa. Afinal, alguém vem atendê-los. Esse é o jeito que eles têm de dizer estou tentando lidar com um problema, mas não está fácil. Por isso, deve-se evitar ideias preconcebidas e tentar entender o que o choro expressa.
Essa pesquisa parte de tentativas e erros e, com o tempo, chega a várias respostas. Quando há dor física, deve-se agir no ato e buscar as devidas orientações médicas. A dor emocional também merece ação rápida e aconchego. "Costumam dizer que, se pegar no colo, a criança fica manhosa. Mas colo e carinho não estragam ninguém e são sempre bem-vindos.
Essa pesquisa parte de tentativas e erros e, com o tempo, chega a várias respostas. Quando há dor física, deve-se agir no ato e buscar as devidas orientações médicas. A dor emocional também merece ação rápida e aconchego. "Costumam dizer que, se pegar no colo, a criança fica manhosa. Mas colo e carinho não estragam ninguém e são sempre bem-vindos.
Partindo dessa premissa, a dica é acolhimento constante, brincar junto e estar próximo, atento às realizações e descobertas dos pequenos. Dar atenção nesses momentos, e não apenas na hora de impor limites, gera tranquilidade e faz o pranto diminuir. O carinho gera ganhos consideráveis em termos de autonomia.
Não é raro que um simples conflito tome proporções de catástrofe mundial, com direito a gritos, sacudidas pelo chão e soluços sem fim. Às vezes, a criança perde o controle e não consegue voltar ao normal sozinha. Não dá para cruzar os braços e esperar isso passar nem tentar resolver na conversa. Também não vale cair na armadilha de fazer chantagens para o choro cessar. O melhor é mostrar que entende o problema e pedir que ela respire fundo, lave o rosto e sente no seu colo, passando a mensagem de que você confia que ela vai se acalmar. Não perca a chance: respire fundo e tome fôlego também.
Mais dinâmica para iniciar o ano letivo de 2012
Dinâmica "A Caixa Surpresa"
Funciona como "quebra-gelo" ou para testar a segurança em arriscar, ou o medo do desconhecido... É uma dinâmica em que a pessoa tem que "arriscar pra petiscar", literalmente!Numa caixa, colocar um bombom no fundo, vários papéis por cima e bem por cima, alguns bilhetes escrito "coma o bombom". Colocar o grupo em círculo e dizer que a caixa vai passar de mão em mão, e quando a música parar de tocar, a pessoa que estiver com a caixa deve pegar um bilhete e cumprir a tarefa.É lógico que você não diz que apenas uma pessoa vai fazer isso (afinal só tem um bombom! E se tivesse mais, perderia o sentido da brincadeira). Eles devem pensar que todo mundo vai pagar algum mico. Nós fizemos um "terrorzinho" básico, dizendo que era obrigado a cumprir a tarefa, que não podia pedir ajuda, não interessava o que estivesse escrito no bilhete, não era pra ter vergonha de cumprir, etc. O pessoal fica apavorado, ninguém quer ficar com a caixa e a pessoa que pegou ficou decepcionada... hesita até para pegar o bilhete.Daí a pessoa come o bombom (a decepção passa, é óbvio) e a brincadeira acaba. Todo mundo fica decepcionado por ter só uma rodada! E todos ficam se lamentando por não terem ficado com a caixa.É interessante discutir a questão do medo, do receio de correr riscos e também a questão de oportunidade, que é bem evidente nesta brincadeira. Poucos conseguem aproveitar uma oportunidade quando ela aparece (no caso dessa dinâmica, só um pode aproveitar)
Fonte:Gerência de ação Comunitária
O LAGO DE LEITE
(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a importância da ação individual na contribuição com o todo.O professor poderá falar um pouco sobre o trabalho na série, para que as crianças entendam a importância do envolvimento de todos para a realização do mesmo).
Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local levassem apenas 1 copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido. O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite. Mas, tal foi sua surpresa no outro dia, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: "No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar..."
Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse? Após a discussão é interessante que os alunos construam algo juntos, como por exemplo: o painel da sala. A sala pode ser decorada com um recorte que, depois de picotado, forma várias pessoas de mãos dadas, como uma corrente.
Texto para inicio do ano letivo
Encontrei na net e achei bem interessante, por isso resolvi compartilhar...
"Entrar realmente no mundo do outro, com aceitação, cria um tipo de vínculo muito especial que não se compara a nenhuma outra coisa que eu conheça."
Carl Rogers
E mais um ano letivo se inicia... As férias passaram tão rápido! Começar tudo de novo...
Quando o professor volta às aulas, é inevitável que deixe de ter tais pensamentos, mas também os alunos os têm. Assim é: somos todos únicos e, ao mesmo tempo, somos todos semelhantes.
A mensagem é que você acolha seus sentimentos neste retorno, não "brigue" com eles, mas também não se deixe contaminar pelo que desanima e enfraquece.
A mensagem é praticar um comportamento de acolhimento neste momento. "Como seria isto?", talvez você se pergunte.
Acolher, em educação, é antes de tudo estar presente, é tentar entrar no mundo destes alunos que chegam, tentar entendê-los e levá-los a perceber que assim estamos em relação a eles. É algo parecido com navegar nas corredeiras de um rio, onde é necessário estar o tempo todo fluindo junto e respondendo a cada momento às mudanças que acontecem.
Para acolher, entretanto, o professor vai precisar entrar na sala de aula meio que "despido" de preconceitos e não se deixando contaminar por experiências negativas anteriores. É claro que nunca se consegue suspender completamente as próprias perspectivas e marcas de acontecimentos passados, mas é importante que estas visões e preconceitos sejam temporariamente colocados "entre parênteses”. Acolhimento envolve um sentimento de admiração perante o outro, se eu acreditar que, por um ano, no mínimo, farei parte da construção da história de vida daquela pessoa, daquela turma, daquele aluno.
Acolhimento em educação é baseado em um olhar e em uma escuta baseados no interesse por aquele a quem vamos ensinar e em suas necessidades, é querer estabelecer um vínculo, uma relação sadia, por menor que seja.
Entretanto, é importante, antes de acolhermos o outro, que façamos um mergulho em nós mesmos, a fim de percebermos a origem comum que nos une a todos, e, em especial, a nossos alunos, que como nós, têm dúvidas, desânimos, beleza interior e interesse pelo prazer de viver.
Cada professor é um professor.
Cada turma é uma turma.
Cada aluno é um aluno.
Que bom que assim seja!
Vamos por isso buscar o encontro dos nossos pontos comuns e CRESCER com a troca do diferente de cada um de nós.
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